sexta-feira, 29 de julho de 2016

Abrindo o coração: tentativa de postagem

Acho que essa é a terceira vez que começo um post e esse pelo menos tenho a intenção de postar! haahahahaha. O tema vai ser o mesmo que os anteriores mas talvez com um coração mais leve dessa vez.
Sobre o processo: parado e sempre. Tivemos notícias tem pouco tempo de algumas pessoas que tiveram pedidos de exame mas depois disso ficou tudo parado e silencioso. Aquele silêncio que te mata lentamente. Mas, não é exatamente disso que vim falar. Como já falei algumas vezes, esse é meu espaço pra desabafar, mesmo que ninguém leia, mas tem posts aqui que revisto para lembrar boas sensações.
Vamos ao ponto, quero falar de saudades. Esse último mês foi marcado por dois eventos muito importantes, eu revi a minha irmã e dei tchau pra uma prima-irmã.
Minha irmã foi morar fora tem alguns anos e formou uma família e vive uma vida tranquila lá no país que escolheu com seus filhos. Fui visita-la nas minhas ferias, que começaram no mês passado e terminaram nesse. Foi maravilho poder passar esses momentos ao lado da minha irmã, da minha mãe e das crianças, mas dar tchau foi dolorido, muito triste e até hoje dói.
Nessa semana, estou ainda me despedindo, da minha prima-irmã. Ela também vai virar uma expatriada e embora eu me sinta muito feliz pela sua conquista e do seu esposo, eu tenho uma sensação de que fui abandonada. Que saudades já sinto de tudo! E como é difícil dizer adeus, até logo, tchau! Nos despedir das pessoas queridas, mesmo que não seja pra sempre, causa um impacto muito forte na gente.
E logo serei eu, que estarei partindo e deixando pra trás tanta gente querida e amada que eu vou morrer de saudades.
Ah a saudades, sempre está na vida do imigrante, é a dor dos apegados! Espero muito conseguir em encontrar e não morrer de saudades!

Rita